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História de pescador

Quinta-feira é dia de trabalho. Quinta-feira a tarde não é tempo de descanso. Para a maioria talvez seja de fato, mas para os amigos Wagner Batista, Maycon Batista e Carlos Roberto a tarde de quinta, 04/04, foi tempo de lazer à beira do rio Sergipe, mais especificamente no píer do Parque dos Cajueiros. Varas, molinetes, linhas e iscas são tudo que esses amigos precisam para fugir da rotina estressante.

Fugindo da rotina estressante.

Fugindo da rotina estressante

O equipamento necessário para o hobby

O equipamento necessário para o hobby

Há poucos meses Maycon foi incentivado por amigos a pescar. Com a decisão tomada acabou arrastando seu irmão Wagner para a prática também. Ambos dizem não se arrepender. A atividade de fato ajuda a relaxar.

Amigos pescam no fim da tarde

Amigos pescam no fim da tarde

Colocando a isca no anzol

Colocando a isca no anzol

Carlos Roberto endossa o coro. Mais experiente, praticante há cerca de 2 anos, Carlos conta que o objetivo da atividade é mesmo o lazer. Embora já tenha participado de competição, a pesca nunca foi encarada como obrigação ou dever. O funcionário público costuma pescar de duas a três vezes por semana. E em uma dessas pescarias, Carlos conta, cheio de satisfação, ter conseguido levar para casa uma arraia de 14kg. Disse ainda ter abrigado os filhotes do peixe, que depois de algum tempo foram devolvidos ao mar.

De uma arraia de 14Kg a um siri de 500g

De uma arraia de 14Kg a um siri de 500g

"Quando pesco, esqueço os problemas", contou Carlos Roberto

“Quando pesco, esqueço os problemas”, contou Carlos Roberto

A quinta-feira não foi de pesca somente para os três amigos. Em outro ponto da cidade, mais precisamente na Coroa do Meio, José Ângelo, de 53 anos, lança sua linha. Com duas varas firmadas na areia, ele conta que atividade não passa de um hobby.

José Ângelo pescando na Coroa do Meio

José Ângelo pescando na Coroa do Meio

Varas presas, esperando a fisgada

Varas presas, esperando a fisgada

As pedras da Coroa do Meio também é a área preferida de Maria Lúcia para a prática. Na verdade, o local é praticamente uma extensão de sua residência. Morando em frente ao mar, ela revela que seria impossível não aproveitar-se da situação. Influenciada pelo marido, a pesca funciona hoje como uma terapia para a garçonete e dona do próprio negócio. “Já se vão 15 anos nessa brincadeira” conta a baiana que reside na capital sergipana há 25 anos.

Experiente, Maria Lúcia pesca há 15 anos.

Experiente, Maria Lúcia pesca há 15 anos.

A recompensa, apesar da maré baixa

A recompensa, apesar da maré baixa

Para aqueles que desejam virar pescador amador, uma rápida pesquisa entre os praticantes mostra que a atividade não é cara. Os interessados em ter equipamentos um pouco melhores e buscarem desafios maiores, cerca de 350 reais devem ser desembolsados para a compra de linha, vara e molinete mais sofisticados.

Um bom arremesso é fundamental

Um bom arremesso é fundamental

Seja acompanhado pelos amigos, em encontro regrado a bebidas e tira-gosto, ou em um momento íntimo de reflexão próximo a natureza,a pescaria é uma atividade que faz parte da vida do ser humano.

Pescaria ou contemplação?

Pescaria ou contemplação?

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heskey® é composto por Gustavo Monteiro, Marcel Andrade, Pedro Henrique Ferreira, Saullo d’Anunciação e Victor França.